Dedicação e Críticas! Você está preparado para ser um bom compositor?
postado por Carlos A Correia em 11/24/2015
Pode parecer
estranho ao que vou dizer agora, mas eu me considero um BOM compositor. E não há mal nenhum em dizermos isso.
Você me achou presunçoso?
Talvez... Mas acalme-se, espere um pouco, e leia adiante para compreender melhor o que quero expor nesse post feito especialmente para você compositor.
Você pode até não gostar das minhas músicas, do meu estilo de música. (Clique no link anterior para conhecer minhas músicas)
Pode até não curti-la, e você tem todo o direito de não gostar daquilo que eu gosto ou produzo.
Isso não é nenhuma ofensa contra mim, contra minha pessoa, e nem contra minhas obras.
Gosto é algo pessoal e devemos, a todo custo, respeitar!
Devemos respeitar com nossa mente e alma, com todas as nossas forças, as diferenças humanas em todos os seus aspectos.
Respeitar isso é o princípio básico e primordial para que não haja ou comece qualquer tipo de embate nas relações sociais.
Quando criamos internamente qualquer “discórdia embativa” com relação as diferenças entre cada um, começamos a gerar o que chamamos, nas suas diversas modalidades e classificações, de intolerância, racismos, fobia a alguma coisa, e por aí vai….
E tudo isso, por menor que seja, gera conflitos humanos totalmente desnecessários.
Você pode perceber tudo isso que está acontecendo em nossa própria família, em nossa cidade, nosso país, no mundo inteiro.
E depois de enraizado esse subjetivismo conflitivo em nosso âmago, será difícil retirá-lo, principalmente quando o outro se sentiu ofendido em seu orgulho, devido ao surgimento de um ressentimento emocional.
Tais diferenças nas ideias, ideologias, acontecem e acontecerão sempre. Em todos os níveis.
Já aconteceu comigo, e se ainda não aconteceu com você, prepare-se que irá também.
Mas não se preocupe. Tudo isso passa. Mas você precisa estar melhor preparado.
Por isso, todo compositor, ou melhor, todo criador, artista ou não, deveria antes de mais nada se preparar emocionalmente para receber críticas de outras pessoas.
Aqui também incluo os esportistas e todos os profissionais de todas as áreas.
Já aconteceu comigo de um dia eu dar uma solução e alguém me dizer assim: “isso não está certo, pois precisamos ser profissionais”.
Respondi: “quem disse que não estou sendo profissional, é apenas uma nova forma de se pensar!”.
Muitas vezes as pessoas esperam que sejamos ou agíssemos exatamente como elas esperam.
As pessoas estarão sempre nos criticando de alguma maneira, e tais críticas ora são construtivas, ora são destrutivas. Algumas vezes intencionais, outras não.
Mas como você reage a isso?
Você consegue ser resiliente? Você consegue superar tais críticas?
O quanto, na hora de dormir, você costuma pensar nelas? Perde o sono?
Você sabia que só você é que deveria permitir estar no estado emocional no qual você se encontra?
Eu mesmo tenho treinado para ser cada vez mais resiliente. E saber separar minha obra, minhas composições ou projetos, de minha pessoa. Inclusive, tenho treinado meu filho a ser o mais resiliente possível em sua idade, e paciente também!
Não é fácil separarmos nós de nossas obras, de nossas composições… É um treino diário.
É bem verdade que somos apegados emocionalmente ao que criamos.
Isso é muito natural.
Também explica porque muitos empresários levam suas empresas à falência. A ótima série “O Sócio”, da History Channel, com Marcos Lemonis, mostra muito bem isso, onde os sócios se prendem a suas criações e não querem receber críticas ou recomendações.
Mas alguém de fora, e com uma nova visão, pode ajudar os sócios em questão.
E se isso acontece no ramo de negócios, imagine no ramo artístico?
Eu sou uma pessoa muito perfeccionista e muito analítica, e gosto, adoro, amo aprender! Gosto de futucar, ler, perguntar, trocar ideias, analisar e pensar e pensar e pensar sobre tudo que me chama atenção!
Isso é bom, mas atrapalha em algumas áreas, onde precisamos ser mais práticos!
Muitas vezes, me via planejando muito e executando pouco.
Essa balança do planejamento e da execução tem que estar muito bem equilibrada.
Nesse outro post, eu comento o que acontece quando temos muitas ideias e planejamentos, mas não as colocamos em prática.
Aprendi nesses anos que o ótimo é inimigo do bom, mas o que precisamos entender é que não precisamos expurgar o ótimo de nossas vidas. Não é isso.
O que precisamos entender exatamente é que algo precisa ser apenas bom, mas outra coisa precisa ser ótima, e que uma terceira estar razoável é mais do que bem vinda.
Precisamos aprender a aplicar nosso grau de qualidade conforme nossa real necessidade.
E essa é toda a diferença que separa dos idealistas dos executores de qualidade, dos medíocres dos talentosos.
Você precisa aplicar em seu dia a dia que em uma determinada tarefa você se dedicará até estar otimamente bem feita; em outra tarefa deverá se dedicar até estar bom; em outra tarefa ela deve ser feita, apenas feita, de qualquer maneira, mas apenas feita.
Essas escolhas serão suas e serão as que diferenciará de você e dos outros.
Conseguir trabalhar esse nível de exigência em uma determinada tarefa exigirá de você:
Quando eu me proponho a criar uma música, eu tento perceber o nível de exigência comigo mesmo sobre este trabalho, e para isso preciso saber o real objetivo deste.
Quando componho, eu naturalmente me exijo que tal obra chegue ao nível de excelência, ao ótimo!
Mas sei que posso não conseguir alcançá-lo.
Mas me dedico ao máximo nisso. Ao máximo para conseguir alcançar tal objetivo. E essa é a minha responsabilidade pessoal, minha auto-motivação, mas não posso deixar que isso me sufoque ou me paralise.
Pois a música não é feita só de inspiração, mas de muito esforço, e já sabemos que o talento é construído.
E é assim que coloco uma meta em cada música. Mas essa meta tem que estar de acordo com o objetivo dela.
Há músicas que não coloco meta, pois não há um objetivo em si… e muitas vezes são as que mais demoram a serem terminadas… pois são naturalmente deixadas de lado.
Precisamos ter a consciência do real objetivo de nossa obra artística.
O que queremos alcançar. Qual o nosso objetivo com ela?
Em minha trajetória, chegou um momento em que eu precisava aprender teoria musical, pois somente o que aprendi com minhas autoanálises, minhas próprias deduções, já não bastava.
Foi quando procurei um professor de música que muito me orientou.
E quando eu o procurei, eu disse que queria aprender como Mozart, Bach e Beethoven.
Na verdade, enfatizei mais Mozart. Ou seja, eu queria compor naquele estilo clássico, tal qual Mozart. E somente depois eu expandi meus conhecimentos para compor tal como Bach e Beethoven…
Só depois que fui expandindo para outros compositores… Mas nesse momento, eu já me sentia preparado para ser eu mesmo! Para compor da minha maneira!
Esse foi o meu objetivo claro que coloquei para mim. E creio que cumpri meu desejo.
Você não precisa seguir assim. Mas foi assim que eu quis seguir.
Meu professor fazia parte de um grupo seleto de outros compositores, que na época o grupo só estava com 3 membros, incluindo meu próprio professor. O máximo de membros, se não me engano, chegou a 5!!!!
Em menos de um ano, fui chamado para participar desse grupo fechado, o que para mim foi uma grande honra, e muito orgulho.
Um deles me indagava porque eu queria compor como Mozart, e não como Carlos A Correia.
Eu respondia que Mozart é um dos meus maiores ídolos, e que desde os meus 12 anos de idade eu o considerava como o maior compositor de todos os tempos, por isso eu queria tê-lo como referência, e não me aceitaria ser menos do que ele!!! rsrsrs
É claro que não é minha intenção me comparar a Mozart. Mas fazer dele como uma referência!!! Como uma meta a se alcançar.
Você pode pensar até que é uma meta inalcançável. Mas como podemos ter certeza disso se não tentarmos?
E por que eu deveria ter uma meta baixa? Um referencial baixo?
Só para dizer para mim mesmo que consegui? Só para satisfazer meu ego?
Mas o que aquele amigo queria dizer para mim é que eu precisava criar meu estilo. E isso foi sendo criado ao longo dos anos que estive em aula, e até hoje venho criando meu estilo.
O que eu acredito, é que não precisamos, e não podemos, esquecer tudo aquilo que no passado já foi conquistado por nós seres humanos.
Por isso, todas aquelas técnicas utilizadas pelos grandes ainda devemos assimilá-las. Do contrário, perderemos tempo tentando achar uma solução que alguém já o fez anteriormente. Ou achar que estamos criando algo que já foi criado há anos atrás…
Muitos compositores, ou criadores, querem o imediatismo, querem o mais fácil, e muitas vezes não querem nem mesmo saber as técnicas musicais empregadas pelos nossos antepassados (que de passados não tem nada!).
Tais compositores atuais, quase que certamente, criam sempre as mesmas coisas, os mesmos clichês, e poucos inovam…
Não estou aqui para convencer a você o quanto você deve estudar teoria musical e analisar músicas de outros compositores consagrados em seus estilos.
Você precisa tirar suas próprias conclusões e decidir o que fazer, o que seguir, e o quanto se dedicar!
Eu fiz algumas escolhas. E acredito ter alcançado muitas delas!
Minhas escolhas foram:
Se você já ouviu algumas de minhas músicas, você deve ter percebido que tento diferenciá-las ao máximo.
Uma música minha nunca será cópia de outra (pelo menos, intencionalmente). Essa é uma das minhas intenções.
Como já disse, no início do texto, você pode até não apreciá-las, mas nunca poderá dizer que não são bem trabalhadas, bem-feitas, ou que não atende a nenhum propósito. Isso não!
É como se eu construísse um arranha-céu de 220 andares em formato de um Cacto do Deserto.
Você pode não gostar do formato, de seu estilo exótico para um prédio. Mas se ele não caiu, e ainda só pelo fato dele ter sido construído por mim, já me traz notoriedade!
Eu ganho merecimento por ter construído o arranha-céu, independente do seu gosto.
E eu acredito que você também pode construir o seu arranha-céu, a sua ponte, a sua residência...
Para isso, você precisa criar o seu objetivo, a sua meta. E então se dedicar em conhecimento e em tempo!
O site Técnicas deComposição está aqui para isso…. Para te ajudar a te nortear, e te dar todas as orientações possíveis.
Não só com os cursos oferecidos aqui (ainda em construção), mas com todos os posts, e também com algo que estou criando nesse momento:
Para saber mais sobre o item acima, acesse: Meus Alunos.
Para conhecer minhas músicas, acesse: Minhas Composições
O seu talento é construído por você, por sua dedicação!
E não acredite que será de uma hora para outra, de uma noite apenas.
Não acredite que será fácil!
Não acredite que não precisará se dedicar a algumas horas do dia...
Como coloquei nesse post, não há boas obras sem esforço. Os Beatles levaram quase 10 anos para se tornarem OS BEATLES! Pois há um estudo científico que indica que precisamos em média de 10.000 horas se dedicando em algo!!!! Você leu certo: DEZ MIL HORAS!!!!
Vai esperar até quando????
Comece agora mesmo a sua busca por conhecimentos.
Aproveite para colocar seu e-mail na caixa abaixo, e comece a ganhar mais conhecimentos.
Você me achou presunçoso?
Talvez... Mas acalme-se, espere um pouco, e leia adiante para compreender melhor o que quero expor nesse post feito especialmente para você compositor.
Você pode até não gostar das minhas músicas, do meu estilo de música. (Clique no link anterior para conhecer minhas músicas)
Pode até não curti-la, e você tem todo o direito de não gostar daquilo que eu gosto ou produzo.
Isso não é nenhuma ofensa contra mim, contra minha pessoa, e nem contra minhas obras.
Gosto é algo pessoal e devemos, a todo custo, respeitar!
Devemos respeitar com nossa mente e alma, com todas as nossas forças, as diferenças humanas em todos os seus aspectos.
Respeitar isso é o princípio básico e primordial para que não haja ou comece qualquer tipo de embate nas relações sociais.
Quando criamos internamente qualquer “discórdia embativa” com relação as diferenças entre cada um, começamos a gerar o que chamamos, nas suas diversas modalidades e classificações, de intolerância, racismos, fobia a alguma coisa, e por aí vai….
E tudo isso, por menor que seja, gera conflitos humanos totalmente desnecessários.
Você pode perceber tudo isso que está acontecendo em nossa própria família, em nossa cidade, nosso país, no mundo inteiro.
E depois de enraizado esse subjetivismo conflitivo em nosso âmago, será difícil retirá-lo, principalmente quando o outro se sentiu ofendido em seu orgulho, devido ao surgimento de um ressentimento emocional.
Tais diferenças nas ideias, ideologias, acontecem e acontecerão sempre. Em todos os níveis.
Já aconteceu comigo, e se ainda não aconteceu com você, prepare-se que irá também.
Mas não se preocupe. Tudo isso passa. Mas você precisa estar melhor preparado.
Por isso, todo compositor, ou melhor, todo criador, artista ou não, deveria antes de mais nada se preparar emocionalmente para receber críticas de outras pessoas.
Aqui também incluo os esportistas e todos os profissionais de todas as áreas.
Já aconteceu comigo de um dia eu dar uma solução e alguém me dizer assim: “isso não está certo, pois precisamos ser profissionais”.
Respondi: “quem disse que não estou sendo profissional, é apenas uma nova forma de se pensar!”.
Muitas vezes as pessoas esperam que sejamos ou agíssemos exatamente como elas esperam.
As pessoas estarão sempre nos criticando de alguma maneira, e tais críticas ora são construtivas, ora são destrutivas. Algumas vezes intencionais, outras não.
Mas como você reage a isso?
Você consegue ser resiliente? Você consegue superar tais críticas?
O quanto, na hora de dormir, você costuma pensar nelas? Perde o sono?
Você sabia que só você é que deveria permitir estar no estado emocional no qual você se encontra?
Acredite: você pode
escolher como quer estar emocionalmente hoje!!! Acredite nisso!
Eu mesmo tenho treinado para ser cada vez mais resiliente. E saber separar minha obra, minhas composições ou projetos, de minha pessoa. Inclusive, tenho treinado meu filho a ser o mais resiliente possível em sua idade, e paciente também!
Não é fácil separarmos nós de nossas obras, de nossas composições… É um treino diário.
É bem verdade que somos apegados emocionalmente ao que criamos.
Isso é muito natural.
Também explica porque muitos empresários levam suas empresas à falência. A ótima série “O Sócio”, da History Channel, com Marcos Lemonis, mostra muito bem isso, onde os sócios se prendem a suas criações e não querem receber críticas ou recomendações.
Mas alguém de fora, e com uma nova visão, pode ajudar os sócios em questão.
E se isso acontece no ramo de negócios, imagine no ramo artístico?
Eu sou uma pessoa muito perfeccionista e muito analítica, e gosto, adoro, amo aprender! Gosto de futucar, ler, perguntar, trocar ideias, analisar e pensar e pensar e pensar sobre tudo que me chama atenção!
Isso é bom, mas atrapalha em algumas áreas, onde precisamos ser mais práticos!
Muitas vezes, me via planejando muito e executando pouco.
Essa balança do planejamento e da execução tem que estar muito bem equilibrada.
Nesse outro post, eu comento o que acontece quando temos muitas ideias e planejamentos, mas não as colocamos em prática.
Aprendi nesses anos que o ótimo é inimigo do bom, mas o que precisamos entender é que não precisamos expurgar o ótimo de nossas vidas. Não é isso.
O que precisamos entender exatamente é que algo precisa ser apenas bom, mas outra coisa precisa ser ótima, e que uma terceira estar razoável é mais do que bem vinda.
Precisamos aprender a aplicar nosso grau de qualidade conforme nossa real necessidade.
E essa é toda a diferença que separa dos idealistas dos executores de qualidade, dos medíocres dos talentosos.
Você precisa aplicar em seu dia a dia que em uma determinada tarefa você se dedicará até estar otimamente bem feita; em outra tarefa deverá se dedicar até estar bom; em outra tarefa ela deve ser feita, apenas feita, de qualquer maneira, mas apenas feita.
Essas escolhas serão suas e serão as que diferenciará de você e dos outros.
Conseguir trabalhar esse nível de exigência em uma determinada tarefa exigirá de você:
- Adquirir conhecimento!
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Quando eu me proponho a criar uma música, eu tento perceber o nível de exigência comigo mesmo sobre este trabalho, e para isso preciso saber o real objetivo deste.
Quando componho, eu naturalmente me exijo que tal obra chegue ao nível de excelência, ao ótimo!
Mas sei que posso não conseguir alcançá-lo.
Mas me dedico ao máximo nisso. Ao máximo para conseguir alcançar tal objetivo. E essa é a minha responsabilidade pessoal, minha auto-motivação, mas não posso deixar que isso me sufoque ou me paralise.
Pois a música não é feita só de inspiração, mas de muito esforço, e já sabemos que o talento é construído.
E é assim que coloco uma meta em cada música. Mas essa meta tem que estar de acordo com o objetivo dela.
Há músicas que não coloco meta, pois não há um objetivo em si… e muitas vezes são as que mais demoram a serem terminadas… pois são naturalmente deixadas de lado.
Precisamos ter a consciência do real objetivo de nossa obra artística.
O que queremos alcançar. Qual o nosso objetivo com ela?
Em minha trajetória, chegou um momento em que eu precisava aprender teoria musical, pois somente o que aprendi com minhas autoanálises, minhas próprias deduções, já não bastava.
Foi quando procurei um professor de música que muito me orientou.
E quando eu o procurei, eu disse que queria aprender como Mozart, Bach e Beethoven.
Na verdade, enfatizei mais Mozart. Ou seja, eu queria compor naquele estilo clássico, tal qual Mozart. E somente depois eu expandi meus conhecimentos para compor tal como Bach e Beethoven…
Só depois que fui expandindo para outros compositores… Mas nesse momento, eu já me sentia preparado para ser eu mesmo! Para compor da minha maneira!
Esse foi o meu objetivo claro que coloquei para mim. E creio que cumpri meu desejo.
Você não precisa seguir assim. Mas foi assim que eu quis seguir.
Meu professor fazia parte de um grupo seleto de outros compositores, que na época o grupo só estava com 3 membros, incluindo meu próprio professor. O máximo de membros, se não me engano, chegou a 5!!!!
Em menos de um ano, fui chamado para participar desse grupo fechado, o que para mim foi uma grande honra, e muito orgulho.
Um deles me indagava porque eu queria compor como Mozart, e não como Carlos A Correia.
Eu respondia que Mozart é um dos meus maiores ídolos, e que desde os meus 12 anos de idade eu o considerava como o maior compositor de todos os tempos, por isso eu queria tê-lo como referência, e não me aceitaria ser menos do que ele!!! rsrsrs
É claro que não é minha intenção me comparar a Mozart. Mas fazer dele como uma referência!!! Como uma meta a se alcançar.
Você pode pensar até que é uma meta inalcançável. Mas como podemos ter certeza disso se não tentarmos?
E por que eu deveria ter uma meta baixa? Um referencial baixo?
Só para dizer para mim mesmo que consegui? Só para satisfazer meu ego?
Mas o que aquele amigo queria dizer para mim é que eu precisava criar meu estilo. E isso foi sendo criado ao longo dos anos que estive em aula, e até hoje venho criando meu estilo.
O que eu acredito, é que não precisamos, e não podemos, esquecer tudo aquilo que no passado já foi conquistado por nós seres humanos.
Por isso, todas aquelas técnicas utilizadas pelos grandes ainda devemos assimilá-las. Do contrário, perderemos tempo tentando achar uma solução que alguém já o fez anteriormente. Ou achar que estamos criando algo que já foi criado há anos atrás…
Muitos compositores, ou criadores, querem o imediatismo, querem o mais fácil, e muitas vezes não querem nem mesmo saber as técnicas musicais empregadas pelos nossos antepassados (que de passados não tem nada!).
Tais compositores atuais, quase que certamente, criam sempre as mesmas coisas, os mesmos clichês, e poucos inovam…
Não estou aqui para convencer a você o quanto você deve estudar teoria musical e analisar músicas de outros compositores consagrados em seus estilos.
Você precisa tirar suas próprias conclusões e decidir o que fazer, o que seguir, e o quanto se dedicar!
Eu fiz algumas escolhas. E acredito ter alcançado muitas delas!
Minhas escolhas foram:
- Realmente estudar Teoria Musical com dedicação e exaustão!
- Analisar diversas músicas, e compor ao máximo que podia aprendendo e reaprendendo com o que eu compunha.
- E, principalmente, escutava muito bem o que meu professor me dizia, e me orientava!
Se você já ouviu algumas de minhas músicas, você deve ter percebido que tento diferenciá-las ao máximo.
Uma música minha nunca será cópia de outra (pelo menos, intencionalmente). Essa é uma das minhas intenções.
Como já disse, no início do texto, você pode até não apreciá-las, mas nunca poderá dizer que não são bem trabalhadas, bem-feitas, ou que não atende a nenhum propósito. Isso não!
É como se eu construísse um arranha-céu de 220 andares em formato de um Cacto do Deserto.
Você pode não gostar do formato, de seu estilo exótico para um prédio. Mas se ele não caiu, e ainda só pelo fato dele ter sido construído por mim, já me traz notoriedade!
Eu ganho merecimento por ter construído o arranha-céu, independente do seu gosto.
E eu acredito que você também pode construir o seu arranha-céu, a sua ponte, a sua residência...
Para isso, você precisa criar o seu objetivo, a sua meta. E então se dedicar em conhecimento e em tempo!
O site Técnicas deComposição está aqui para isso…. Para te ajudar a te nortear, e te dar todas as orientações possíveis.
Não só com os cursos oferecidos aqui (ainda em construção), mas com todos os posts, e também com algo que estou criando nesse momento:
Analisar as Músicas
de meus Alunos!
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Para conhecer minhas músicas, acesse: Minhas Composições
O seu talento é construído por você, por sua dedicação!
E não acredite que será de uma hora para outra, de uma noite apenas.
Não acredite que será fácil!
Não acredite que não precisará se dedicar a algumas horas do dia...
Como coloquei nesse post, não há boas obras sem esforço. Os Beatles levaram quase 10 anos para se tornarem OS BEATLES! Pois há um estudo científico que indica que precisamos em média de 10.000 horas se dedicando em algo!!!! Você leu certo: DEZ MIL HORAS!!!!
Vai esperar até quando????
Comece agora mesmo a sua busca por conhecimentos.
Boa sorte! Boa
dedicação! Boas composições!
Não há boas obras sem ESFORÇO!!!
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